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1.
J. appl. oral sci ; 17(spe): 27-34, 2009. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-576874

ABSTRACT

This research consisted of a quantitative assessment, and aimed to measure the possible discrepancies between the maxillomandibular positions for centric relation (CR) and maximum intercuspation (MI), using computed tomography volumetric cone beam (cone beam method). The sample of the study consisted of 10 asymptomatic young adult patients divided into two types of standard occlusion: normal occlusion and Angle Class I occlusion. In order to obtain the centric relation, a JIG device and mandible manipulation were used to deprogram the habitual conditions of the jaw. The evaluations were conducted in both frontal and lateral tomographic images, showing the condyle/articular fossa relation. The images were processed in the software included in the NewTom 3G device (QR NNT software version 2.00), and 8 tomographic images were obtained per patient, four laterally and four frontally exhibiting the TMA's (in CR and MI, on both sides, right and left). By means of tools included in another software, linear and angular measurements were performed and statistically analyzed by student t test. According to the methodology and the analysis performed in asymptomatic patients, it was not possible to detect statistically significant differences between the positions of centric relation and maximum intercuspation. However, the resources of cone beam tomography are of extreme relevance to the completion of further studies that use heterogeneous groups of samples in order to compare the results.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Centric Relation , Dental Occlusion, Centric , Mandibular Condyle , Cone-Beam Computed Tomography , Malocclusion, Angle Class I , Temporomandibular Joint
2.
Rev. dent. press ortodon. ortop. maxilar ; 8(5): 69-93, set.-out. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-387214

ABSTRACT

Este estudo foi conduzido com o intento de avaliar as alterações cefalométricas verticais, suscitadas pelo aparelho colado de expansão rápida da maxila, com cobertura oclusal. A amostra consistiu de 25 crianças, sendo 12 do sexo feminino e treze do sexo masculino, na faixa etária de 7 anos e 3 meses e 14 anos e 1 mês, com atresia lateral da maxila. Os pacientes foram submetidos à expansão rápida da maxila e avaliados cefalometricamente em norma lateral nas fases de pré e pós expansão. A mordida cruzada posterior, em todos os casos tratados foi eficientemente corrigida. Verificaram-se alterações significantes (p<0,05) com a rotação do plano palatino no sentido horário com abaixamento da espinha nasal anterior, aumento das alturas faciais, extrusão dos incisivos superiores e aumento da inclinação do plano mandibular. Os molares apresentaram um movimento distinto, com relação ao plano palatino e Linha S-N. Em relação ao primeiro, não houve alterações significantes, mas no segundo houve aumento, denotando uma restrição no padrão eruptivo dos dentes de ancoragem do aparelho. Assim sendo, concluímos que o aparelho de expansão colado constitui um dispositivo eficaz para a correção da mordida cruzada posterior, principalmente, em pacientes com padrão vertical e tendência à mordida aberta, já que a interpretação cefalométrica demonstrou que os aumentos da dimensão vertical verificados, são clinicamente aceitáveis com o uso deste aparelho, e parecem ser menores que os observados com outros expansores


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Cephalometry , Malocclusion , Orthodontic Appliances
3.
Rev. dent. press ortodon. ortop. maxilar ; 8(3): 49-59, maio-jun. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-365673

ABSTRACT

O objetivo desse estudo foi comparar os resultados de tratamento de pacientes submetidos à expansão rápida da maxila com o aparelho colado com recobrimento oclusal, com os resultados de tratamento de pacientes avaliados por Silva Filho, Villas Boas e Capelozza Filho, que utilizaram o aparelho bandado tipo Haas modificado. Foram avaliadas as radiografias cefalométricas laterais pré e pós-expansão em ambos os grupos e realizado teste estatístico para a comparação. Os resultados mostraram que o efeito sagital sobre a maxila foi semelhante nos dois aparelhos, não havendo deslocamento significativo da mesma. O comportamento da mandíbula foi distinto entre os dois grupos, com maior rotação para baixo e para trás no grupo bandado, refletindo num maior aumento da convexidade facial nesses pacientes, em decorrência do deslocamento posterior do mento, comprovado pelo aumento significativo do ângulo SNB. No sentido vertical o aparelho colado demonstrou um menor deslocamento inferior da maxila quando comparado com o grupo que utilizou o aparelho bandado. A extrusão dos molares de ancoragem em relação ao plano palatino foi analisada apenas no grupo colado e os resultados sugerem não haver extrusão significativa desses elementos. Não houve diferença significante sobre a altura facial antero-inferior (ENA-Me) e sobre as alturas anterior e posterior da maxila após a comparação entre os aparelhos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Cephalometry , Palatal Expansion Technique , Vertical Dimension , Orthodontics
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